Com hobby 'do passado', brasileiro
coleciona expedições longínquas
Radioamador há 43 anos, Orlando Perez disputa concursos pelo mundo.
No Kiribati, ilha do Pacífico, equipe fez a expedição brasileira mais distante.
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Do Arquipélago do Bailique, no Amapá, ao extremo sul do país em Chuí, no Rio Grande do Sul, passando por diferentes ilhas e faróis na costa do Brasil, ilhas do México e mais recentemente um pequeno país-ilha no meio do Oceano Pacífico chamado Kiribati. São cartões registrando sua presença nesses lugares longínquos que o paulista morador de Brasília Orlando Perez Filho envia mundo afora como parte de seu maior hobby, considerado por muitos como algo "do passado".
Desde adolescente, Orlando é aficionado pelo radioamadorismo, paixão herdada do avô. E, mais de quatro décadas depois de ter conseguido aos 16 anos comprar seu primeiro transmissor, ele acumula recordes e amizades feitas através das ondas do rádio.
"O radioamadorismo oferece aos seus praticantes muitas possibilidades, e a que eu mais gosto é essa, de montar estação e falar desde lugares remotos, como ilhas e faróis", conta o físico e engenheiro de telecomunicações.
"O radioamadorismo oferece aos seus praticantes muitas possibilidades, e a que eu mais gosto é essa, de montar estação e falar desde lugares remotos, como ilhas e faróis", conta o físico e engenheiro de telecomunicações.
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