setembro 30, 2016

1ª EXPORADIO - TERE 2015



http://www.grate.qsl.br/exporadio-tere-2016/

PU1ROD - ANIVERSARIANTE DO DIA


PU1ROD RONALDO D MELO PORTELHA 
RJ - RJ 


7ªº ENCONTRO DE RADIOAMADORES E FAIXA DO CIDAFÃO DE SÃO JOÃO NEPOMUCEMO - MG

                                               
 https://www.google.com.br/ maps/place/Trombeteiros/@-21. 5502405,-43.0959135,12z/data=! 4m21!1m15!4m14!1m6!1m2!1s0x0: 0x601a979de5b72e66! 2sTrombeteiros!2m2!1d-43. 0258727!2d-21.5504148!1m6!1m2! 1s0xa2926ff693c449: 0x601a979de5b72e66! 2sTrombeteiros+-+R.+Helano+ Pinto+-+Bqe+Eucalipitos,+S%C3% A3o+Jo%C3%A3o+Nepomuceno+-+MG, +36680-000!2m2!1d-43.0258727! 2d-21.5504148!3m4! 1s0xa2926ff693c449: 0x601a979de5b72e66!8m2!3d-21. 5504148!4d-43.0258727?hl=pt-BR

HISTORIA DO HF


HF

O radioamadorismo foi uma vocação para experimentadores e comunicadores no início do século passado quando se usavam freqüências mais baixas do que as atuais de HF ( 1.8 a 30 MHz ).

Nos dias de hoje as faixas para radioamadores se situam para além dos 250 GHz.

Até 1970, as bandas de HF foram o meio usado para comunicações costa a costa e internacionais pelos radioamadores, bem como as estações comerciais e governamentais.

Estas freqüências estavam então sobrecarregadas de estações comerciais de toda natureza em trafego mundial, assim como as comunicações amadoras cidade a cidade, dx, contestes, redes de serviço público e experimentos.

Mais recentemente, os radioamadores reverteram este quadro, colocando por vez primeira um repetidor na faixa de 2 metros, propiciando um novo horizonte nas comunicações .

A curiosidade na comunicação intercontinental também foi aguçada pela capacidade das bandas de HF.

A seguir faremos uma pequena apresentação das características de cada faixa entre 160 a 10 metros:

10 METROS:

Uma banda onde novos e antigos operadores trabalham em comum é a de 10 metros.

Por sua facilidade em trabalhar-se com pouca potência e antenas relativamente pequenas e seu alcance ser mundial, esta faixa é uma das preferidas dos iniciantes.

Por ser uma banda de espectro grande 28000 a 29700, muitos modos são usados, cw, ssb, fm, satélite, modos digitais, repetidores, entre outros.

No Brasil esta faixa é usada por todas as classes, exceto D.

A propagação está geralmente aberta, mesmo nos tempos de baixa do ciclo solar.

Muitos amadores conseguiram proezas em tempos de “propagações magras “, trabalhando centenas de países durante as poucas e curtas aberturas nas épocas de baixo fluxo solar.

Os 10 metros também nos mostra algumas características das faixas altas de VHF, não escutar nenhum sinal nesta faixa não quer dizer que não haja propagação e a banda esteja fechada.

Aberturas curtas, mas excelentes, são sempre possíveis.

Descubra isto chamando CQ ! A mais popular estação em 10 metros é um transceptor com 100W e um pequena tri-banda 10 / 15 /20, ou mesmo uma monobanda curta em cima de um telhado.

Amplificadores lineares e antenas muito altas não são realmente necessários , porém, instale sempre sua antena o mais alto que seja possível.

Pequenos rotores usados em antenas de TV vão facilmente manejar esses conjuntos de irradiantes.

Por ser muito larga a banda de operação em 10 metros, recomenda-se o uso de um antenna tuner, para o caso de se trabalhar na parte alta e baixa da banda, ou seja, fazendo FM e CW.

Você poderá então com muita facilidade trabalhar uma estação de um amigo a 200 Km ou uma ilha no Pacífico Sul.

A ausência quase sempre de estáticos, proporcionará que você opere sinais fracos ou pile-ups e tenha chance de ser escutado.

15 METROS:

Talvez a mais amada entre todas as faixas, as condições nesta banda são as mais previsíveis para uso em DX. A operação em quinze metros é mais comum nos tempos de baixa atividade solar.

Nestas épocas, os 15 metros se comportam melhor que a faixa de 10 metros ou 12.

As comunicações continentais são possíveis praticamente durante todo o dia.

Esta é uma das causas porque a maioria das redes se concentram nesta faixa, incluindo-se aí, os serviços de emergência de meteorologia, cruz vermelha, departamentos para o exterior dos EUA e as redes de DX.

Nesta banda também o tipo mais comum de antena é a três elementos tri-banda, mas devido as condições especiais de propagação em certas épocas , é possível trabalhar estações longínquas com relativa facilidade, principalmente ao nascer e por do sol .

20 METROS:

Se alguma das faixas pode ser rotulada de “ cavalo de batalha “, ou a “faixa da 4 estações “, os 20 metros certamente o será.

Na prática esta banda reúne os melhores operadores, as estações mais potentes e as maiores antenas.

É a faixa preferida dos Honnor Roll que a usam para este fim.

Mas também é usada para comunicações no Brasil tendo em vista nossas proporções continentais.

Praticamente o mundo radioamadorístico ocupa esta faixa, sendo ela a mais congestionada de todas.

É a mais popular para dx, sstv, cw, operações digitais e um sem fim de utilizações.

A maioria dos operadores utilizam 100 w e uma antena tri banda, conseguindo lograr sucesso com incrível facilidade, por isso é considerada a banda de elite do radioamadorismo.

Em tempos passados a esta faixa eram atribuídos poderes mágicos pois se lograva comunicação com todos os países do planeta.

Nos dias atuais os 20 metros permanecem sendo a principal via de comunicação especialmente DX em épocas de atividade solar alta ou não.

Quando as condições de propagação estão favoráveis , é claro que a quantidade de estações ouvidas pode até nos frustrar devido a dificuldade de se escutar uma ou outra.

A solução então, virá com uma antena maior, ex. seis elementos, que assim discriminará mais os sinais indesejáveis. Os comunicados via long-path também são favorecidos nesta faixa.

40 METROS:

Eis a faixa que é mais compartilhada com outros serviços. Não é raro se encontrar estações comerciais, clandestinos e estações broadcast de até 500 Kw operando neste local.

Um problema para os radioamadores, mas também um indicador de como está a propagação.

Uma estação de broadcast é um indicador seguro muitas vezes.

Durante o dia, 40 metros é uma banda de alcance médio, até 2000 Km, mas a noite, nos é possível contatar qualquer parte do mundo e v/c não precisa de 500 Kw.

40 metros é a faixa mais importante para todo tipo de concurso, muitos radioamadores possuem todos os países do mundo trabalhados nesta faixa.

Durante o dia, temos as rodadas, durante a noite temos muitas redes de DX tentando trabalhar estações de outros países operando em split, como alternativa para fugir das broadcast e de outras interferências.

A maioria das estações de radioamador da região 2, estão limitadas à freqüência de 7000 a 7100.

Muitos radioamadores dos EUA como exemplo, não podem operar abaixo de 7100, por isso quando tentamos lograr êxito em um cq dirigido aos Estados Unidos, devemos chamar em split, com a escuta acima de 7100, entre as broadcastings.

Em cw e modos digitais o procedimento para os EUA devem ser como nas demais bandas.

Claro que muitos comunicados dx podem ser feitos com uma antena dipolo bem instalada nesta faixa, porém, devido as condições terem variado muito nos últimos anos, com aumento brutal de ruídos, uma antena direcional de 2 elementos dará uma grande ajuda para os DX e também para os contestes.

Antenas verticais simples ou fasadas podem ser usadas com grande sucesso.

Para recepção as Beverage podem ser tentadas em locais onde se disponha de espaço.

80 METROS:

As coisas que muitos radioamadores pensam quando se menciona as bandas de 80 e 160 metros, é sempre o tamanho das antenas, gigantescas, e a série de ruídos encontrados nessas faixas.

Mas, lembrem-se que os primeiros radioamadores estavam restritos a operar na faixa de 200 metros e abaixo disto!

Essas faixas foram muito populares muitos anos antes de nossos sofisticados equipamentos e programas de computador para projetar antenas.

Antes de se popularizarem as repetidoras operando em 2 metros no início da década de 70, muito do tráfego local, redes e tráfego de emergência era realizado na faixa de 80metros.

Para comunicados regionais, antenas de faixa estreita, dipolos encurtados, antenas verticais e outros arranjos combinados com acopladores de antena garantem uma regular performance.

Dipolos full-size em V invertido, proporcionam bom sinal em comunicados a algumas centenas de quilômetros, porém o ruído também se faz presente.

Para comunicados a longa distância, DX , v/c deve posicionar sua antena dipolo horizontal a pelo menos 15metros de altura ( espaço livre ) ou mais.

Tudo é valido para conseguir-se o intento, postes, árvores etc.

Para se chegar a marca de 250 ou mais países em 80 metros, outros arranjos são feitos:

Antenas fasadas, slopers, verticais em fase, dispositivos e antenas de baixo ruído só para recepção etc...

Dependendo de seu poder aquisitivo, existem antenas direcionais de 4 elementos, pela bagatela de US$ 4000,00 ... mas não são muito populares.

Os 80 metros representam sempre um obstáculo a quem está pretendendo o DXCC nas 5 bandas ( 5 Band DXCC ) ou o diploma WAZ ( Worked all Zones ), não são muitos radioamadores no mundo que conseguem tal proeza, o que torna –se uma experiência inesquecível para quem o fez.

O que todos tem a dizer, é que a última zona trabalhada, foi uma zona de muito pouca população e que existiam muito poucos radioamadores lá!

Para se contatar algumas zonas e/ou países, requer-se conhecimento de propagação, gray – line, muitas horas de sono perdidas, baixo ruído, expedições operando, bons ouvidos, e principalmente PERSISTÊNCIA!

Depois de você ter treinado muito em 80 metros você poderá tentar outro desafio ... os 160 metros.

160 METROS:

Conhecida como a “Top Band “, os 160 metros é a faixa dos experts.

Os operadores desta banda se dedicam muito ao estudo e experiência com os mais variados tipos de antenas.

Outros operadores, alem, dos experimentadores que estão na faixa, são os Dx-ers. Durante o dia os 160 metros não nos oferecem nada além do ruído.

Você pode encontrar um ruído típico e estranho de aproximadamente 15 kHz que é o harmônico de algum aparelho de TV local.

Durante o verão, podemos escutar os estáticos provocados pelas tempestades a centenas de quilômetros.

Durante a noite as coisas mudam e muitas estações são ouvidas, principalmente na primavera e no outono. Podem ser ouvidos fortes sinais, principalmente em CW e também atividade em fonia.

Existe uma variedade muito grande de antenas encurtadas que quando instaladas com o devido cuidado, proporcionarão bons contatos locais.

Trabalhar Dx em 160 metros envolve fazer muitas descobertas.

Envolve principalmente um trabalho árduo de caça.

Se você espera encontrar sinais fortes na banda em qualquer dia do ano e a qualquer hora que ligue o rádio, está enganado!

Eles são no geral muito mais fracos dos que os normalmente encontrados em outras bandas baixas.

A primeira providência é a mudança radical para tentar melhorar a relação sinal / ruído na recepção.

Como solução inicial a instalação de antenas Beverage ou de quadro.

Uma técnica usada também é o uso da antena de 40 metros para auxiliar na cópia de sinais fracos.

No geral, usa-se uma antena para transmissão e outra para recepção.

As torres usadas para suportar as antenas de Hf podem ser usadas para suportar as L invertidas, outra boa opção para essa banda.

Tenha em mente que as condições podem ser diferentes em 160 metros, tais como QSB, ruído e propagação podem ser exatamente ao contrário no mesmo dia e na mesma hora aos encontrados em 80 metros.

AS BANDAS WARC 12 / 17 E 30 METROS

A WARC, Conferência Mundial Administrativa de Rádio em 1979, incluiu as bandas de 12, 17 e 30 metros e os radio amadores tiveram direito ao uso em 1989.

Essa novas bandas possuem as mesmas características das bandas adjacentes às suas freqüências, mas diferentes na propagação e no tamanho físico das antenas.

Outra diferença é a pequena porção destinada aos comunicados.

Cada banda tem suas vantagens em relação aos horários, como exemplo, a banda de 10 metros pode estar com a propagação fechada e a de 12 metros em plenas condições no mesmo horário.

Apesar de estarem perto uma da outra, as condições podem estar totalmente ao contrário.

Os 17 metros , uma faixa surpreendente, pois as condições são como as dos 20 metros, de alcance mundial e condições de propagação excelentes na maior parte do ano.

Os 30 metros, limitados ao uso de CW e modos digitais e 200 W de potência, proporciona boas condições propagatórias.

Vale a pena ser usada!

Devido a falta de operadores brasileiros nesta faixa, nos divertiremos muito provocando Pile-Ups de europeus e norte americanos.

Fonte: QTC BRASIL

setembro 29, 2016

PU1MEA - PU1MIG - PY1BJC - ANIVERSARIANTES DO DIA

                         

          PU1MIG MIGUEL CARLOS DUARTE   
RJ - RJ 

                        




PU1MEA MARCOS ROBERTO DA SILVA COSTA
NOVA FRIBURGO - RJ 


PY1BJC BERNARDINO DE JESUS CAMPOS JUNIOR 
TERESOPOLIS - RJ
    

ANIVERSARIO ESPECIAL GLORIA CRISTINA





GLORIA CRISTINA
SOBRINHA DO PU1JLU TINO



MUNICÍPIO DE VASSOURAS - RJ - 159 ANOS


159 ANOS

Vassouras é um município brasileiro  do estado do Rio de Janeiro.

5 de outubro de 1782, o açoriano Francisco Rodrigues Alves e o seu sócio Luís Homem de Azevedo, que residiam em Sacra Família do Tinguá (atualmente distrito do município de Engenheiro Paulo de Frontin), recebem uma sesmaria no "sertão da Serra de Santana, Mato Dentro por detrás do Morro Azul". 

Posteriormente, tais terras serão conhecidas por “Sesmaria de Vassouras e Rio Bonito".

À localidade, plena de arbustos utilizados na confecção de vassouras, dá-se, obviamente, o nome Vassouras.

Vassouras está localizada no que se posteriormente nomeou-se Vale do Paraíba.

Esta região tornou-se conhecida como Caminho Novo e o Caminho do Proença pois faziam a ligação entre Minas Gerais durante o período de seu Ciclo do Ouro e o porto do Rio de Janeiro, servindo para o escoamento dessa produção destinada ao Império Português.

Devido a essa conexão de importância econômica, a Coroa Portuguesa promulgou um Decreto real protegendo essa área, com o objetivo de fiscalizar e impedir o contrabando de ouro e por consequência não deixando existir um povoamento no local até o final do século XVIII e início do século XIX.

As terras foram sendo ocupadas aos poucos, por duas formas: a primeira por concessão real pela doação de Sesmarias ou por serviços prestados à Coroa e a segunda pela ocupação das terras por Posseiros devido ao comércio Tropeiro que passava pelo Caminho Novo. 

Pode-se nomear o primeiro proprietário a ocupar as terras da cidade de Vassouras, que foi Francisco Rodrigues Alves, que a partir de 1792, já possuía cafezais em sua propriedade, embora só em quantidade para abastecer a família.

MUNICÍPIO DE VALENÇA - RJ - 193 ANOS


193 ANOS

Valença é um município brasileiro localizado no Sul do estado do Rio de Janeiro.

Esta a uma altitude de 560 metros.

Possui uma área de 1.304,813 km² (a segunda maior do estado do Rio de Janeiro), estando situada no Vale do Paraíba Fluminense.

Valença possui seis distritos: a sede, Barão de Juparanã, a "Cidade dos Barões" (2º distrito), Santa Isabel do Rio Preto (3º distrito), Pentagna (4º distrito) , Parapeúna (5º distrito) e Conservatória, a "Cidade das Serestas" (6º distrito).

Atualmente a sua economia está voltada especialmente para a agropecuária e para o pólo universitário existente na sede municipal.

MUNICÍPIO DE RESENDE - RJ - 215 ANOS



215 ANOS

Resende é um município brasileiro localizado no sul do estado do Rio de Janeiro.

 Com uma população estimada em 124 316 habitantes (IBGE/2014), é o vigésimo terceiro município mais populoso do estado (em 2012), concentrando cerca de 0,75% de sua população no referido ano, sendo o quarto município com mais habitantes da Mesorregião do Sul Fluminense, depois de Volta RedondaBarra Mansa e Angra dos Reis.

Apresenta o terceiro maior PIB (em 2011) e o segundo melhor IDH entre os municípios da região do sul fluminense (em 2010), e o décimo quinto maior PIB e oquinto mais alto IDH entre os demais municípios do estado. De fato, em 2011, o PIB do município foi estimado em R$ 5.62 bilhões, o 107° maior PIB municipal do Brasil no mesmo ano.

E seu IDH (Índice de Desenvolvimento Humano), em 2010, de acordo com a PNUD, alcançou o patamar de 0.768 (66.3% da população adulta possuía ensino fundamental completo naquele ano, com uma expectativa de vida média de 75,3 anos de vida e renda per capita de R$915,21), classificado como "elevado" pela entidade e sendo posicionado como o 249° município com melhor IDH do Brasil naquele ano.

Resende é um importante polo industrial, automotivo, metalúrgico, de energia nuclear, turístico e sede do segundo maior complexo militar do mundo, a Academia Militar das Agulhas Negras, a única na formação de oficiais combatentes do exército no país, cuja área total é de 67 km².
Resende tem importância nacional e é conhecida internacionalmente por abrigar a Fábrica de Combustível Nuclear, complexo das Indústrias Nucleares do Brasil, única capaz de promover o enriquecimento de urânio no país.
Se estende por uma área de mais de mil quilômetros quadrados, dista cerca de 146 quilômetros da capital estadual, Rio de Janeiro, e apresenta um clima tropical, clima esse ligeiramente suavizado pela altitude de 407 metros acima do nível do mar.

setembro 28, 2016

PU1JJJ - PU1KCT - PY1AAA - ANIVERSARIANTES DO DIA

                               


PU1KCT - GETULIO FRANCISCO GOMES
BOM JARDIM - RJ 

PU1JJJ DANIEL SANT' ANA NASCIMENTO 
RJ - RJ 



PY1AAA - MARCOS ANTONIO DE SOUZA RAMOS
SÃO PEDRO D ALDEIA / RJ




setembro 27, 2016

PY1AMF - PY1FN - PY1PP - PY1SMS - PY1US - PU1OYB - PU1VKG - PU1WWX - ANIVERSARIANTES DO DIA




PY1AMF AMELIO ALVES DE MARINS FILHO
ITABORAI - RJ 

PY1FN MOABE FELIX DE BEZERRA JUNIOR
RJ - RJ 


PY1PP SERGIO MENDES DA SILVA
SÃO GONÇALO - RJ 
ANGRA DOS REIS - RJ 


PY1SMS SONIA MARIA DA SILVA MAFRA
MARICA - RJ 



PY1US ALBERTO TOMAZ DE FARIA NETO
CAMPOS - RJ 


PU1OYB CARLOS RODRIGO BARRETO REZENDE
NOVA FRIBURGO - RJ 


PU1VKG JOSE MENDES DE SOUZA 
S.JOÃO DE MERITY - RJ 

PU1WWX CARLOS EDUARDO PEREIRA GOMES
MARICA - RJ 

COSME E DAMIÃO


SALVE OS IBEJADAS 



MUNICÍPIO DE SÃO FIDELIS - RJ - 235 ANOS

235 ANOS 


São Fidélis é um município brasileiro do estado do Rio de Janeiro.
Localiza-se na Microrregião de Campos dos Goytacazes, no Norte Fluminense, tendo uma área de 1.028,095 km², dividida em cinco distritos.

São Fidélis, que retira o seu nome ao mártir Fidélis de Sigmaringa, também é conhecida como "Cidade Poema" devido às belezas naturais e ao seu grande número de poetas. 

Terra de inúmeros grupos de imigrantes, muitas de suas famílias possuem origem sírio-libanesa, portuguesa, alemã, italianas, dentre outros grupos.

 Sua economia é baseada no cultivo da cana-de-açúcar e na agropecuária (gado de corte e pecuária leiteira). 

Na agricultura, São Fidélis se caracteriza pela policultura, sendo suas principais culturas a de cana-de-acúcar, arroz, milho, tomate, banana, algodão e goiaba.

Apresenta ainda potencial para fruticultura, olericultura, floricultura esilvi cultura.

Sua economia possui representação também em outros setores, como indústria, comércio, cooperativas e pesca.

É banhada pelo Rio Paraíba do Sul e por dois importantes afluentes: Rio Dois Rios e Rio do Colégio. 

Seu acesso principal se dá pela RJ-158 que liga a cidade a Campos dos Goytacazes.

Importante destacar que, embora as décadas de pecuária extensiva tenha contribuído para processos de destruição de florestas, erosão e lixiviação do solo, parte do território do município ainda mantém reservas de mata atlântica, no Parque Estadual do Desengano.

Com excelente traçado, uma das únicas cidades brasileiras cujo urbanismo foi rigorosamente previsto e cujas linhas nunca deixaram de ser respeitadas. Os atrativos turísticos também estão presentes, contando com construções históricas, culturais e ecológicas. 

Entre elas, merecem destaque o Mercado Municipal, os quiosques, igrejas, monumentos, praças, fazendas, Serra do Sapateiro, Serra Peito de Moça, além de outras serras e cachoeiras.
Em 2009, a Igreja Matriz do município, em seu projeto de arquitetura ainda ímpar, completou 200 anos.

Culturalmente, abriga a Academia Fidelense de Letras. Como não poderia ser diferente, a "Cidade Poema" apresenta seu Festival de Poesia Falada, que ocorre todos os anos.

Há também grande quantidade de eventos locais, como a Exposição Agropecuária, Concurso de Carros de Som, Baile das Corajosas, Festa de São Fidélis, Festa da Participação dos Purezanses Ausentes, procissões, a Ponte Preta (da malha férrea), a Ponte Velha, situada no Centro e construída em 1889, e a recém-inaugurada (em 23 de agosto de 2008) Ponte Antônio José Gonçalves Loureiro, cuja margem direita está localizada na Avenida 7 de Setembro, enquanto que a margem esquerda situa-se na Rua Loureiro, no distrito de Ipuca.

Com 454 metros de extensão e 9 metros de largura, constitui ponto turístico e local de observação do nascer do sol sobre o Rio Paraíba do Sul.

PY1AGO - IN MEMORIAN - 1 ANO DE FALECIDO


]

PY1AGO AIRTON GOMES DE OLIVEIRA

setembro 26, 2016

PU1RPG - ANIVERSARIANTE DO DIA


PU1RPG - COSME SILVINO DA SILVA 
 ARARUAMA/RJ






INSTALAÇÃO DE ANTENAS


INSTALAÇÃO DE ANTENAS

Altura das Antenas

A altura é a distância entre o solo e a antena, entende-se como solo o plano terra mais próximo da antena que pode ser a própria terra, um telhado ou estrutura de cobertura, árvores e ainda outras antenas.

Alturas recomendadas

O plano terra influência na impedância e principalmente no ângulo de irradiação de antena de qualquer modelo: dipolo, direcional e até nas verticais.
Antenas Instaladas em alturas acima de UM comprimento de onda se comportam exatamente como as especificações e gráficos encontradas nos vários compêndios existentes sobre antenas. O comportamento de antenas de HF, grandes, é o mesmo que nas de UHF, antenas pequenas, respeitadas as devidas proporções. Aliás as especificações técnicas e de laboratório das antenas de HF de baixa freqüência são feitas através de protótipos em escala.

Quando instalada a pouca altura, menos que MEIA onda da freqüência usada, a antena passa a sofrer interferências alterando suas características. Isto não quer dizer que não funcionam. Ás vezes funcionam até muito bem. Quando ouvimos um colega dizer que a antena dipolo de 40m dele está a dois metros do telhado e ele ouve e fala com todo mundo, não há motivo para não acreditar.

Explicação: Uma antena dipolo de meia onda (2 x 1/4) deve apresentar uma impedância entre 50/75 ohms. A variação do comprimento do fio da antena e a sua espessura faz a impedância subir ou baixar. A proximidade da antena ao plano terra provoca o mesmo fenômeno. Assim sendo se a antena foi ajustada no local para o melhor rendimento é bem provável que isto tenha acontecido. Isto é, a antena está oscilando numa freqüência cuja impedância coincidiu com a do transmissor.

Quando voce mede a estacionária de uma antena próxima ao telhado e ela está alta, significa que voce está lendo na realidade a reflexão do telhado próximo para a própria antena. Para verificar se isto é real faça a medição com potência reduzida, menos de 1 watt, deverá dar uma leitura diferente (menor) daquela com maior potência. Além desta explicação temos ainda a linha de alimentação a considerar, o cabo coaxial não deve oscilar nem emitir, entretanto a sua capacitância deve ser considerada.

TERMOS E MEDIDAS AQUI UTILIZADAS

Angulo de Irradiação = Direção em que o lóbulo da antena é mais forte.

Angulo Médio = Angulo de media potência = Abertura do lóbulo de Irradiação.

Decibel (dB) = Medida comparativa de proporção geométrica.

R.O.E. = Relação de Ondas Estacionárias = É a relação medida da RF que saindo do transmissor volta novamente a ele em virtude do descasamento entre a impedância da antena e do transmissor. Indicada também pela relação entre a tensão (voltagem) e carga (amperes) no ponto em que a linha de alimentação, se liga na antena, neste ponto a tensão deverá ser igual a zero e a corrente deverá o máximo. A tensão e a corrente se distribuem na antena proporcionalmente ao inverso, nas extremidades a tensão é a máxima e a corrente a mínima.

Exemplo: Impedância do transmissor=50 ohms, Impedância da Antena=50 ohms, R.O.E.=1/1. O cabo coaxial no caso deverá ser de 50 ohms. Qualquer alteração da impedância de um dos componentes provocará um desequilíbrio do sistema alterando esta relação.
Impedância é o mesmo que resistência ohmica em determinada freqüência.

Hertz é o mesmo que ciclos por segundo.

Uma antena é um transformador em aberto emitindo radiofreqüência.

A parte central da antena onde a corrente é maior é onde gera maior sinal. O mesmo principio da antena de transmissão se aplica as antenas de recepção.

QUAL É A MELHOR ANTENA

É aquela que funciona…  Qual o seu objetivo como radioamador ?
Participar de rodadas em HF (40 metros), fazer DX, falar com o mundo… Falar através de repetidora em VHF… Para cada finalidade existe uma antena adequada… E qual é ela ?

VHF E UHF
Vamos começar pelo VHF – 2 metros e UHF – 70 centímetros
As estações repetidoras trabalham com antenas omnidirecionais verticais, portanto se voce vai falar através das repetidoras utilize antenas verticais ou antenas direcionais posicionadas na vertical.

As antenas verticais tipo pé de galinha, com 1/4 de onda na haste vertical e 3 ou quatro radiais de terra inclinados a 45 graus ou retos a 90 graus, tem um lóbulo de irradiação no plano vertical entre 60 e 90 graus e tem ganho de 0.3dBi.

As antenas verticais de 5/8 de onda tem um lóbulo de irradiação no plano vertical entre 40 e 60 graus e tem um ganho de 2,1 dBi.
As antenas verticais com 2 x 5/8 de onda tem lóbulo entre 20 e 40 graus.
As antenas verticais com 3 x 5/8 de onda tem lóbulo entre 15 e 30 graus.
As antenas com maior numero de elementos ficam sempre abaixo dos 15 graus.
As antenas não amplificam o sinal, elas o condicionam, como se fossem refletores colocados ao redor de uma lâmpada acesa melhorando a iluminação de um lado porém escurecendo do outro lado.
Antenas direcionais tipo yagi com muitos elementos são indicadas para contatos ponto a ponto “uma vendo a outra”. Nas freqüências de VHF e UHF não existe propagação. Ou melhor, propagação esporádica através de aurora boreal e outros fenômenos da natureza é coisa rara e muito disputada pelos dxistas.

HF (até 30 MHz)
O comprimento de uma onda em metros se calcula dividindo 300.000 pela freqüência em KHz, (300.000 quilômetros por segundo é a velocidade da luz). Uma antena dipolo de meia onda para 3.800 KHz (80 metros) deverá ter 2 x 20 = 40 metros.

Nota: Quando falamos em OHMS, VOLT, AMPERE, HERTZ, JOULE e muitos outros, estamos falando de pessoas que descobriram ou criaram formulas e medidas que levam o seu nome e servem de base à tecnologia moderna.

Usa-se normalmente uma antena de meia onda na faixa de HF por causa do tamanho. O principio de que quanto maior a antena maior a sua eficiência é válido, entretanto, a que se levar em consideração os demais fatores como: espaço livre, altura livre, sistema de fixação, casamento de impedância com o transmissor e espessura do condutor, etc.
Um dipolo de onda completa terá uma resistência de 300 ohms, se ligada diretamente a um transmissor de 50/75 ohms a relação será no mínimo de 4 para 1, um casador de impedância será necessário. Um dipolo deverá estar a uma altura de no mínimo meia onda para que sua resistência seja a nominal, a proximidade da terra ou outros elementos, como nas antenas direcionais os próprios elementos diretor e refletor altera a sua impedância.

Esclarecendo: a impedância de uma antena é a resistência em ohms na freqüência de ressonância da antena, medir com impedâncimetro, ohmímetros de corrente continua não servem.

Antenas dipolo para 80, 40 e 30 metros são as mais utilizadas.
Para as faixas de 20, 17 e 15 metros antenas direcionais de 3 elementos são aconselháveis.
Para as faixas de 12, 11 e 10 metros em operação normal podem ser utilizadas antenas verticais de 5/8 de onda com ótimos resultados, antenas direcionais com 5 ou mais elementos com rotor de direção para os dxistas.

Princípio válido, nunca instale uma antena direcional sem o rotor, é pior que uma vertical.

Antena Isotrópica

É uma antena que existe apenas para efeito de cálculo e se existisse se pareceria com uma esfera suspensa no ar irradiando para todas as direções.
Uma antena vertical irradia ao redor da sua haste vertical, a irradiação nas suas extremidades não existe e a potência que chega a antena sendo a mesma, a irradiação nas laterais será aumentada de +0,3 dBi.
Na antena dipolo de meia onda (2 x 1/4) a irradiação será nas laterais que também acumularão a irradiação não
gerada nas extremidades passando a ter um ganho de 2,14 dBi.
Para efeito de cálculo hoje se recomenda sempre como unidade de referência seja dada em dBi.
Para efeito comparativo utiliza-se como referencia a antena básica, ou seja: nas antenas direcionais o ganho é dado sobre o dipolo de meia onda=0 dBd, Uma antena direcional de 3 elementos tem 8 dBd, o que significa que ela tem 8 decibel de ganho sobre o dipolo.
O dipolo de meia onda (2 x 1/4) de 0 dBd tem ganho unitário, isto é, transmite a mesma potência que recebe do transmissor.
Nas antenas verticais utiliza-se como referência a antena de 1/4 de onda com 3 ou 4 radiais que fazem o plano terra. Assim sendo uma antena de 1 x 5/8 de onda, cujo tamanho físico é de 2 x 1/4 de onda terá 3 dB de ganho sobre a vertical de 1/4 de onda.
Uma antena de 2 x 5/8 de onda terá ganho de 6 dB, já uma antena com 3 x 5/8 de onda terá apenas 7 dB sobre a vertical de 1/4 de onda.

BALANCEADORES - BALUN

Nas antenas dipolos de HF (2 a 30 MHz) o emprego de balanceadores (balun) é recomendado quando a antena pode sofrer alguma interferência de algum obstáculo próximo ou está inclinada em relação ao solo (caso das V invertidas).
O balanceador como seu nome indica, iguala o lóbulo irradiante fazendo com que as tensões se encaminhem para as extremidades da antena, curto circuita o cabo eliminando qualquer oscilação no mesmo reduzindo os espúrios. É como se o chassis do rádio fosse prolongado até a antena.
Nas antenas direcionais tipo Yagi, como os elementos são sintonizados em relação ao dipolo a única função do balun é evitar que o cabo coaxial irradie As perdas inseridas pelo balun nunca ultrapassam 0.5dB. Existe balun com relação 1:1 50/50 ohms e 4:1 200/50 ohms, feitos com núcleo de ferrite ou cabo coaxial.

ACOPLADORES MANUAIS

Acopladores de Antenas são utilizados quando se deseja operar em várias freqüências com uma antena de uma só freqüência, isto é, Você tem um dipolo para 40 metros e deseja operar nos 80, nos 20, etc.
Os acopladores na maioria das vezes são construídos com uma bobina cujo comprimento e número de espiras pode ser modificado por meio de uma manivela e um capacitor (condensador) variável.
Os valores são de acordo com a freqüência que se deseja trabalhar. O acoplador adapta a impedância da antena a do transmissor, isto é, o rádio passa “ver” uma carga igual a sua impedância de saída e funciona sem qualquer problema. Porém o descasamento que havia antes continuará a haver depois do acoplador e a antena que estava fora da ressonância ideal continuará fora e perderá rendimento, apesar do transmissor mostrar que tudo está ótimo.

ACOPLADORES AUTOMÁTICOS

Construídos com resistores blindados não irradiantes, cobrem uma ampla gama de freqüências com Relação de Ondas Estacionarias menor que 1,5/1. Um inductor de ferrite divide a potência entre os resistores e a antena de forma que o transmissor sempre “enxerga” 50 ohms.
O rendimento deste acoplador é muito baixo e de conformidade com o comprimentos da antena chegando a menos 3 dB quando comparado a um dipolo normal. A grande vantagem está na proteção do equipamento e a cobertura da faixa de HF toda.
O limite de potência do automatch é de 100 watts em SSB.

BOBINAS DE CORTE DE FREQÜÊNCIA

Bobinas de Corte de Freqüência (traps) são elementos construídos baseados no principio L x C, onde L significa o comprimento do fio e diâmetro das espiras, a impedância e C significa a separação entre as espiras e diâmetro das espiras, a capacitância. Entra também neste cálculo o comprimento das pernas de cada lado das bobinas formando a antena. Estes traps (armadilhas) cortam na freqüência da sua ressonância, freqüência em que estão oscilando, toda a radiofreqüência não deixando passar por elas as freqüências superiores. Por exemplo: um trap sintonizado em 21 MHz (15m) não deixará passar freqüências de 27 ou 28MHz (11m e 10m), passando entretanto todas as freqüências inferiores: 14 MHz (20m), 7 MHz (40m).
Baseados nestes princípios são construídas as antenas multifrequência para 10, 15, 20 e 40 metros.Quanto maior a qualidade destes traps melhor o seu desempenho, até o ponto de que se pode pegar na parte depois do trap em que ele está oscilando sem alterar as características da antena.

BOBINAS DE CARGA

Para encurtamento de antenas.
Bobinas de Carga são construídas com fio enrolado sobre uma forma isolante. O diâmetro desta forma, a bitola do fio e a separação das espiras é que vão determinar quanto a antena será encurtada. Para efeito de cálculo de rendimento de uma antena encurtada usa-se o seguinte principio: a perda de uma antena encurtada será proporcional ao quadrado do seu encurtamento.
Todas as regras tem exceção. As antenas móveis por exemplo que utilizam bobinas de carga, encurtando as antenas até 5 vezes o seu comprimento e trabalham muito bem.
Neste caso temos de levar em consideração o segundo lado da antena: O Veículo. Ele representa o outro lado da antena e como está sobre pneus, isolado da terra atua como uma perna da antena aumentando o seu rendimento em determinada direção.

TERRA DE PROTEÇÃO

Todas as partes metálicas de um sistema de rádio transmissão não vivas devem ser conectadas a terra, este é o principio básico.
Carcaças e caixas de equipamentos, torres, mastros e até antenas quando ligadas a terra fazem com que a corrente elétrica provocada por uma falha do sistema se descarregue a terra protegendo o operador.
Um terra de proteção eficiente não deverá ter conexões soldadas a estanho. O condutor deverá ser da mesma bitola do condutor de força ou um número maior e deverá estar firmemente preso a ferragens, paredes, etc.
Um eletrodo de terra de boa qualidade pode ser feito no quintal usando-se um tubo de aço galvanizado (cano dágua) de 3/4″ x 2metros enfiado no solo a marreta ligando nele o condutor de terra, geralmente cabo número 4 AWG com parafusos e conector de pressão. Nunca ligue o seu terra de proteção a cabos de descida de pára-raios, terra de elevadores ou neutro da rede elétrica. Nos prédios modernos existem sistemas de terra que acompanham a rede elétrica e fazem o terceiro pino das tomadas.

Para testar sistemas de terra existem instrumentos geradores de tensão de até 1000 volts medindo a resistência ohmica que deverá estar abaixo de 2/3 ohms.

PÁRA-RAIOS

Para uma antena dar o melhor rendimento deverá esta livre de qualquer obstáculo próximo, uma antena vertical ou direcional ao lado do pára-raios, menos que o comprimento de uma onda, poderá ser afetada tanto na sua impedância (ROE) como no seu lóbulo de irradiação.
Isto não quer dizer que ela não funcione.
A instalação de pára-raios sobre o mastro da antena direcional, uma prática bastante usada pelos radioamadores não é recomendada, pois para que a antena gire será necessário uma folga nos condutores de terra ao passar pelo rotor e isto não é recomendado pelas normas.

Qual a proteção dada pelo pára-raios?

Um raio tem potência de milhões de volts e não pode ser controlado uma vez provocado. O campo magnético formado pelo raio pode ser tão intenso que tudo que estiver ao seu redor a metros de distância será atingido.  
A função de proteção oferecida pelo pára-raios é a dissipação da camada de ozônio existente no ar, caminho preferido pela corrente descarregada pelo raio. Cargas estáticas produzidas pelo vento e que provocam a criação do ozônio são dissipadas pelos pára-raios descarregando através do condutor de terra. 
Nos conectores dos cabos coaxiais de descida das antena pode se observar pequenas faíscas provocadas pela descargas estáticas produzidas pelo vento na antena, isto só não acontece com antenas tipo “DC ground” ligadas a terra e que estejam aterradas. 
Teoricamente podemos dizer que as antenas dos radioamadores quando bem instaladas em mastros e torres ligadas a terra aumentam a proteção contra os raios

http://www.pp5cl.com.br/antena.htm