A Durante o período regencial de D. João, conforme o decreto de 31/01/1818, o "artista veterinário" João Baptista Moncouet foi nomeado para ocupar o cargo de "alveitar", nome que se dava ao curandeiro que cuidava das doenças dos animais ou que fazia ferraduras.
Moncouet ficava encarregado, assim, de "criar uma aula desta arte" na Corte.
A preocupação e interesse por este ramo da medicina e seu ensino foi manifestado também, posteriormente, durante o reinado de D. Pedro II (1840-1889), que visitou várias vezes a École Veterinaire D’Alfort, na França.
Este interesse foi reforçado a partir das descobertas do cientista francês Louis Pasteur (1822-1895), que revolucionou a medicina em geral, principalmente em relação à etiologia, atribuindo as causas das doenças aos micróbios.
Os animais, então, tornaram-se importantes objetos de pesquisas voltadas para a elaboração de vacinas, que deveriam ser aplicadas neles próprios e nos homens no combate às doenças.
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