fevereiro 28, 2017

fevereiro 24, 2017

145.350 REPETIDORA DO GRANF. VOLTA AO AR



Viemos informar que a nossa repetidora 145-350 estáva fora do ar pois sua antena de transmissão quebrou , a cerca de duas semanas percebemos a queda de rendimento da repetidora e logo em seguida recebemos essa foto da equipe de manutenção da Polícia Militar nos informando o problema, já estamos nos organizando para substituir a antena e reestabelecer o sinal e voltou ao ar no dia de hoje 24.2.2017


No Altissimo do Caledonia

PU1TMD - ANIVERSARIANTE DO DIA


PU1TMD DURVAL TEXEIRA MATOSO
BARRA DE SÃO JOÃO / RJ 



fevereiro 23, 2017

fevereiro 21, 2017

REPETIDORA 145.350 FORA DO AR......

GRANF. - RADIOAMADORISMO

Viemos informar que a nossa repetidora 145-350 está fora do ar pois sua antena de transmissão quebrou , a cerca de duas semanas percebemos a queda de rendimento da repetidora e logo em seguida recebemos essa foto da equipe de manutenção da Polícia Militar nos informando o problema, já estamos nos organizando para substituir a antena e reestabelecer o sinal. — em Pico do Caledonia.


PU1PAF - PU1PER - PU1SHA - PU1SZK - PU1VST - PY1BW - ANIVERSARIANTES DO DIA


PU1PAF JOÃO ARIEL BLANCO FERREIRA
DUQUE DE CAXIAS - RJ 


PU1PER ILSON GOMES SENA
PARATY - RJ 


PU1SHA ADÃO HOMERO SANTOS OLIVEIRA
DUQUE DE CAXIAS / RJ

PU1SZK JAUVANE CAVALCANTE DE OLIVEIRA
RJ / RJ

PU1VST JOSE CARLOS VASCOUTO
RJ / RJ 


PY1BW RICARDO DA SILVEIRA
RJ / RJ


72º ANIVERSARIO DA TOMADA DO MONTE CASTELO NA ITALIA PELA FORÇA EXPEDICIONARIA BRASILEIRA

         

          Tomada de Monte Castelo          

              21 de Fevereiro de 1945             

                 1945 - 2017 = 72 anos         


          



NOSSA ETERNA Gratidão AQUELES TOMBARAM NO CAMPO DE BATALHA.



DIA DO IMIGRANTE ITALIANO NO BRASIL


DIA DO IMIGRANTE ITALIANO NO BRASIL.

O dia 21 de Fevereiro foi sancionado como o Dia Nacional do Imigrante Italiano no Brasil pela Lei nº 11.687, de 02 de junho de 2008.
Segundo o Dossiê Estatístico Imigração Caritas/Migrantes, divulgado no “Rapporto Italiani nel Mondo”, 2006 – Fundação Migrantes da Conferência Episcopal Italiana, com 31 milhões de descendentes italianos, o Brasil desponta como o maior país com raízes italianas no mundo.
No livro “Roteiro dos italianos e de seus descendentes em Minas Gerais”, publicado em maio de 2003, os autores Luiz Carlos Biasutti, Arlindo Loss e Everaldo Loss reuniram 5.497 nomes de famílias italianas, só em Belo Horizonte.
 Número que, acrescido aos dados de cidades do interior de Minas, ultrapassa as 23.000 famílias, o que faz crer que a atual população ítalo-descendente em todo o Estado se aproxime de 2.000.000 de pessoas.

fevereiro 20, 2017

PU1KPQ - ANIVERSARIANTE DO DIA



PU1KPQ MARCIO PEREIRA BAPTISTA
DUQUE DE CAXIAS - RJ 


NESTE DIA COMEÇA O EXTERMINIO DE JUDEUS PELOS NAZISTAS




        CAMPO DE CONCENTRAÇÃO DE AUSCHWITZ 1          
                CAMPO DE CONCENTRAÇÃO AUSCHWITZ 2          


                        JUDEUS A SER EXETUCADOS                             

    FORNOS CREMATORIOS USADOS PELOS NAZISTAS        

                 JUDEUS MORTOS NA CAMERA DE GAZ                 

CORPOS ENCONTRADOS NOS CAMPOS DE CONCENTRAÇÃO 




SIMBOLOS USADOS PELOS JUDEUS A SEREM EXTERMINADOS PELOS NAZISTAS

Campo de extermínio (em alemão: Vernichtungslager) era o termo aplicado
a um grupo de campos construídos pela Alemanha durante a Segunda Guerra
Mundial, com o objetivo expresso de matar os ditos inimigos do regime
nazista (judeus, roma, sintis e yeniches, além de prisioneiros de guerra
soviéticos).

Diferença face aos campos de concentração:


Existe uma sensível distinção entre campos de extermínio e campos de
concentração, tais como os de Dachau e Belsen, cuja maior parte se situava na Alemanha.

Os campos de concentração constituíam um sistema de encarceramento e
aglomeração dos vários "inimigos do Estado" (tais como comunistas e
homossexuais) e dispunham de bases de recursos de trabalho forçado
para empresas alemãs.

Muitas vezes, os prisioneiros inicialmente detidos nestes campos de
concentração eram posteriormente enviados para os campos de extermínio.

Nos primeiros anos do regime Nazi (estabelecido em 1933) alguns judeus
foram enviados para estes campos.


Após 1942, no entanto, houve o início das deportações em massa para os campos de concentração, sendo que muitos destes enviados eram, ou imediatamente ou em seguida, enviados para os campos de extermínio.

Isso seria a "solução final da questão judia", que passou a história
judaica como o Holocausto.

Esses campos são também conhecidos como os "campos da morte".

Também há que distinguir os campos de extermínio dos campos de trabalho
escravo, que foram construídos em todos os países ocupados pelos alemães
para explorar o trabalho dos prisioneiros de vários tipos, incluindo
prisioneiros de guerra.

Muitos prisioneiros trabalharam até à exaustão a morte nesses campos,
mas depois de 1942, toda essa força laboral, mesmo que útil ao esforço
de guerra alemão, foi enviada para o extermínio.

Em todos os campos nazis havia altas taxas de mortalidade como resultado
da fome, doença, exaustão e o tifo, mas apenas os campos de extermínio
eram construídos especificamente para a matança organizada.

Zyklon B era o gás usado na maior parte das execuções.

O método de execução mais comum nestes campos era pelo gás Zyklon B,
que era utilizado nas famosas câmaras de gás, apesar de muitos prisioneiros
terem sido executados por fuzilamento e outros meios.


 Os corpos dos mortos eram destruídos em crematórios (excepto em Sobibór onde eles
eram cremados em fogueiras ao ar livre), e as cinzas eram enterradas
ou dispersas.

Campos de extermínio na Europa.

A maioria das fontes históricas reconhecem seis campos de extermínio,
todos eles situados na área do Governo geral da Polónia (Polônia ocupada).

Estes eram:

Auschwitz-Birkenau ou Auschwitz II


Nota: Auschwitz I era um campo de concentração e Auschwitz III,
Um campo de trabalho);


Bełżec;
Campo de concentração de Chełmno (Alemão: Kulmhof an der Nehr,
Polish: Chełmno nad Nerem);


Majdanek;


Sobibór;


Treblinka.


Destes, Auschwitz II e Chełmno estavam situados dentro de áreas da
Polónia ocidental anexada pela Alemanha.

Os outros quatro estavam situados na área do Governo Geral.

Um sétimo campo, muito menos conhecido que estes seis situava-se
em Maly Trostenets, na actual Bielorrússia.

O regime fantoche croata dos Ustaše também montou um campo de
extermínio em Jasenovac.

Treblinka, Bełżec e Sobibór foram construídos durante a Operação
Reinhard, o nome de código para a matança sistemática dos judeus na
Europa, conhecido amplamente como sob o eufemismo, de "solução final
da questão judia" (Endlösung der Judenfrage).

A operação foi decidida na conferência de Wannsee de Janeiro de 1942 e
conduzida sob o controle administrativo de Adolf Eichmann.

Estes campos, juntamente com Chełmno que havia sido construído mais
cedo, eram puros campos de extermínio, construídos com o objectivo
único de matar em grande escala.